Por que quase sempre não gostamos das fotos 3×4?

Por: Claudia  D’Elia

Quase todo mundo não gosta de tirar fotos 3×4. Só ouvir esse nome já causa arrepios. Às vezes bate até uma vergonha quando mostramos a carteira de identidade ou a de motorista, e estamos com aquela cara séria, quase emburrada, um olhar esquisito, uma boca rígida, um cabelo estranho.

Você já parou para pensar por que, na maioria das vezes, isso acontece nas fotos 3×4 e não nas “fotos normais”?

Quando precisamos de uma foto para um documento, nos dirigimos a uma loja, muitas vezes com pressa, suados, e somos colocados em um banquinho, com um painel branco atrás. Às vezes é oferecido um espelhinho, daqueles de camelô mesmo, de moldura laranja, para ajeitarmos o cabelo. Às vezes nem isso.

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Vem então o funcionário da loja, muitas vezes o balconista mesmo, e, sem qualquer comprometimento, ele nos posiciona (às vezes mal, o que acaba deixando a cabeça torta), faz aquele click frio e rápido, e vai embora. Esperamos a impressão e constatamos que mais uma vez saímos mal na foto.

Isso acontece porque, nesse contexto, não há qualquer interação entre o fotógrafo e o fotografado. Muitas vezes a pessoa nem é fotógrafa de fato. Por isso nas “fotos normais” parecemos mais bonitos, porque, geralmente, pessoas conhecidas nos fotografam, nos deixando à vontade, sem a pressão da cara séria do 3×4 para o documento.

Assim, se você vai fazer uma sessão de fotos e ainda não conhece bem a pessoa, é importante que você crie essa “relação intimista”, mesmo que ela não exista, deixando a pessoa à vontade, para que ela não saia com “cara de 3×4” nas fotos.

Veja algumas dicas:

– Procure deixar o fotografado bem à vontade. Quebre o gelo, brinque com a pessoa, faça piadas, mas sem exagerar e sem ser desagradável.

– Mostre no visor uma foto que você achou que ficou muito boa, para que a pessoa se sinta bem e se ache bonita. Envolva a pessoa no ensaio!

– Ajude a pessoa, dando os comandos de como ela deve se posicionar e, se necessário, vá até ela e ajeite suas mãos, por exemplo, de forma que não cubram seu rosto. Nesse caso só não exagere muito ao tocar nas pessoas, pois muitas não gostam, principalmente se não te conhecerem bem.

– Procure pegar as reações espontâneas da pessoa, mais ainda se as fotos forem de casal ou de família. Geralmente esses momentos rendem boas imagens e ótimas recordações.

– Elogie bastante, diga que ela fotografa bem, mas que se relaxar pode ficar ainda melhor. Lembre-se que, quando a pessoa está tensa, muito tímida, isso reflete na fotografia. É sua obrigação como fotógrafo ajudá-la a se sentir melhor, pois muitas pessoas que não são modelos costumam ficar tensas com uma máquina profissional apontada pra elas.

Claudia D’Elia é fotógrafa autoral e “amadora”, no mais amplo sentido da palavra. Conheça seu trabalho em https://www.facebook.com/claudiadeliafotografia

 

C.E. Almirante Tamandaré recebe oficina sobre fotografia

Por: Rafaela Souza
Fotos: Cris Torres

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Alunos do Ensino Médio do Colégio Almirante Tamandaré, no município de Japeri, tiveram a oportunidade de aprender a registrar momentos marcantes com um simples clique. Na última quarta-feira (20/08), os jovens participaram de uma oficina com a Diretora do G.A. Marcia Costa. A oficina aconteceu em dois horários, manhã e tarde.

Há quase 20 anos no mercado de trabalho, a palestrante, pós-graduada em Artes Visuais, leciona Fotojornalismo e Introdução à Fotografia na Faculdade Pinheiro Guimarães  e também atua na Assessoria de Comunicação da Seeduc. O convite para ministrar um curso básico de fotografia surgiu a partir de uma conversa entre Marcia e a professora de Artes da unidade, Peter Jean Cohen, durante visita dos alunos ao Parque Lage.

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– É sempre um enorme prazer ensinar. Adoro transmitir conhecimento e perceber nos olhos de cada aluno o fascínio que a fotografia proporciona. Para muitos estudantes, esse é o primeiro contato com a fotografia. Sei que eles já usam seus celulares, mas acredito que saíram daqui conhecendo um pouco mais sobre suas câmeras -, disse.

Para a diretora da unidade escolar, Alcidéia Dutra, essa iniciativa poderá despertar nos estudantes uma nova vocação.

-Todos os anos, fazemos uma feira no colégio, onde as turmas de 3ª série do Ensino Médio pesquisam e apresentam diferentes profissões. Essa oficina é mais uma oportunidade de os alunos conhecerem e aprenderem sobre uma  nova carreira profissional -, destacou a gestora.

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A oficina abordou desde a história até as técnicas da fotografia. Durante a aula, os adolescentes tiraram suas dúvidas e debateram sobre algumas questões técnicas de utilização dos equipamentos fotográficos.

Para a aluna da 1ª série do Ensino Médio, Larissa Piter, o curso proporcionou mais conhecimento sobre as diferentes possibilidades de aperfeiçoar suas fotos.

– Eu tenho um celular e sempre tiro fotos, mas não tinha ideia dos recursos que eu poderia explorar. Nessa aula, pude aprender  novas técnicas e conhecer mais um pouco sobre minha câmera – revelou.

 

Da Caverna ao Sensor

Por: Marcia Costa

     Desde os tempos primitivos que o homem vem registrando o mundo a sua volta. Das pinturas rupestres nas cavernas de Lascaux até os dias atuais,  o registro dos fatos, acontecimentos, cotidiano e retratos fazem  parte da vida do ser humano.

Florence

Hercules Florence

     A pintura, com os grandes mestres como Da Vinci, Michelangelo, Monet, Cezanne, entre muitos outros,  foi o grande passo para as novas invenções. Normalmente demorava-se muito tempo, anos até,  para se finalizar um quadro, não havia registro do momento exato de acontecimentos. Fazia-se esboços e depois pintava-se, ou utilizava-se modelos vivos.  Muitos físicos e químicos, da época,  vinham  pesquisando métodos para fixação da imagem  direta em uma superfície, fotossensível,  com mais rapidez que os artistas faziam.  Vários foram  os ‘inventores’ de métodos  que levassem a esse resultado. E, uma junção de vários passos da pesquisa de cada um,  podemos dizer que chegamos a Fotografia. Termo esse usado pela primeira vez por um francês radicado  aqui no Brasil em 1833. E, que também foi o pioneiro na finalização do processo. Mas a distância do Velho Mundo, o fez perder oportunidades para demostrar sua pesquisa. E, em 19 de agosto de 1839, Louis Jacques Mandé Daguerre, anuncia na França,  sua descoberta ao mundo, com o nome de daguerreotipo. Processo fotográfico que fixava a imagem em uma chapa de cobre, depois de uma exposição de cerca de 20 minutos. E, não havia cópias.

     Mas nosso amigo Hercules Florence, o francês pesquisador aqui no Brasil, não teve sua história perdida. Em 1976 o historiador e fotógrafo Boris Kossoy, relatou e provou toda a pesquisa de Florence, e assim ele e o Brasil  passaram  a  fazer parte da história da invenção  da fotografia e, Florence foi considerado também, a ser  o primeiro a usar o termo “photographie”.

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Kodak 01. A primeira câmera popular da George Eastman Co.

     Porém, as pesquisas não cessaram. Outras formas foram criadas:  o tempo de exposição foi diminuído, negativo de vidro com possibilidades de fazer cópias das fotografias foi criado, tamanho menores de  câmeras…E, a criação pela George Eastman Co.  (a famosa Kodak), de uma câmera menor e mais barata,  com um negativo flexível, que fazia  100 fotografias foi levada ao grande público. A grande jogada era comprar a câmera com filme, fazer as fotos, devolvê-la a loja para revelação das imagens e receber as fotos e a câmera com um novo rolo de filme. Aí, a fotografia ganhou seu espaço de vez.

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Primeira câmera digital no mercado de consumo, Mavica da Sony, 1981.

     Durante muito tempo foi assim: ter uma câmera, comprar filmes, fazer as fotos, levar para revelação e esperar o resultado. Muitas vezes não satisfatório. E, além de tudo,  um processo demorado e com certo custo que impedia, muitas vezes, de alguns fazerem a quantidade de fotos que desejavam. Então um processo que já vinha sendo desenvolvido para troca de informações sigilosas durante a Guerra Fria, começa a ser melhorado e utilizado, para captação de imagens fora da área de pesquisas e da guerra,  a  fotografia digital chegou com novas tecnologias   e  mudança de processos. Sem filme,  mas com sensor fotossensível.  Sem revelação,  mas salvando imagens em um pequeno cartão de memória, trouxe de volta a popularidade que a fotografia merece.   Agora podemos fazer uma foto aqui e ela poderá ser vista e compartilhada  em outra parte do mundo em segundos.

     Parabéns fotografia pelos seus 175 anos fazendo história!

Nossos alunos de sucesso:

O Click em Busca da Excelência!

(Por Willians Rodrigues)

O nome dele é Bruno Ferreira, casado, graduado em Ciência da Computação, e morador de Botafogo, isso mesmo, a equipe do Grande Angular destaca nessa edição mais um caminho bem sucedido no Universo da Fotografia, sempre preocupado em trazer conteúdo informativo e atualizado, dessa vez falou com nosso ex-aluno, que não abre mão de registrar os melhores momentos da vida, e garante; “Quero surpreender outras pessoas com boas fotos de seus momentos e fases da vida.” Afirma o entrevistado.

Então aproveitando esse clima de inverno, prepara o cafezinho, e vamos aproveitar e aprender um pouco mais com nosso colega, pois o bate-papo promete!

Curso Grande Angular: Por que Fotografar? Quando  e de onde surgiu esse interesse?

 

Bruno Ferreira: Desde muito novo eu já me interessava por diversas coisas relacionadas a imagem: curvas, apresentação, qualidade da imagem. Ou seja, todos os aspectos que gerasse uma surpresa no olhar. Por esse motivo, ainda muito novo, decidi aprender sozinho, web designer. A princípio, esse aprendizado não tinha um aspecto profissional, eu apenas desejava criar coisas criativas. Entretanto, esse aprendizado acabou me gerando um retorno financeiro como desenvolvedor de website, o que me levou a minha graduação: Ciência da Computação.

Já a minha relação com a fotografia se iniciou na busca pelo fotografo do meu casamento. Como não poderia deixar de ser, eu sendo formado pela ciência exata, no momento da pesquisa desse profissional, implicava com pequenos detalhes.

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Neste momento, meu olhar ainda era de um simples cliente, não tão simples porque sou chato com detalhes. Só que neste momento também se abre um novo mundo. Passei a olhar a fotografia como uma ferramenta que tinha a capacidade de retratar, congelar, eternizar momento, a imagem, a emoção e/ou a surpresa.

Quando tudo se acalmou após o casamento, comecei os estudos sobre a fotografia. Estava interessado em ter a minha primeira câmera reflex e iniciei de forma autônoma os estudos. Primeiro, passei 3 meses assistindo vídeos, entre eles muitos tutoriais para decidir qual o melhor equipamento, depois vídeos fazendo as primeiras referencias ao diafragma, obturador e ISO. Então, o mundo mágico se abria.

Minhas primeiras fotos tinham como objetos principais a natureza, as paisagens e animais. Provavelmente, a escolha desses temas tem ligação com a minha infância no interior. Mas ainda hoje acho sensacional poder me aproveitar dessas paisagens para construir uma foto que eternizará um momento. Um momento que ficará guardado mesmo que  em algum momento minha memória venha a falhar. Se isso acontecer, eu poderei ver o registro e relembrar como me sentia naquele lugar.

Foram com estes sentimentos que compreendi qual a importância do retrato, do registro do momento único e do desafio de estar pronto para surpreender. Só que agora eu também almejo transmitir essa felicidade a outras pessoas. Na fotografia é assim, você descobre que na felicidade do outro que é a sua felicidade.

C G A: Quais objetivos profissionais que pretende galgar?

 

BF: Meu principal objetivo inicial é ter a fotografia como profissão, ou seja, viver para fotografar e dela poder viver. Mas sei que como em qualquer outra profissão, terei um caminho de muito estudo, treino, e mente muito aberta para aprender.

Meu atual desafio é desenvolver um bom trabalho nos retratos e fotografias de família. Quero que pessoas se identifiquem com o meu estilo de fotografia. Quero que elas se sintam tão a vontade durante as nossas sessões que eu seja visto como parte daquela família. No futuro, quando houver uma boa maturidade, pretendo incluir casamentos como um dos objetivos.

 

C G A: Atualmente qual sua atuação na área? Tem estúdio?Ou trabalha em eventos fechados como freelancer?

 

BF: No momento, estou atuando com fotografia de família fazendo ensaios. Gosto muito de fotografar em locação com luz e vegetação natural. Acredito que isso seja resquício da fotografia de paisagem.

C G A: O que o curso acrescentou no seu conhecimento?E depois dele fez algum outro? Quais?

 

BF: O curso me tirou muitas dúvidas. Como eu disse, antes de iniciar o curso, assisti muitos vídeos que ensinavam os principais pontos da fotográfica, mas mesmo com esses estudos ficaram dúvidas, o que é inevitável na fotografia. Há questões de paradigmas específicos que não estamos acostumados pensar, ranges de números que diminuem quando um diafragma abre, distâncias focais em milímetros, entre muitas outras.

Todas essas questões puderam ser sanadas com a professora do curso, que tem um excelente conhecimento e anos de carreira. Além da oportunidade de treinar para fixar o que foi ensinado, durante as aulas práticas.

O ponto que eu tinha de mais dúvidas era a questão da fotometria e compreender como realmente o equipamento percebia a luz e suas limitações. Sanar essas dúvidas eram fundamentais para corrigirem várias situações no qual o equipamento pode nos confundir e não ser aproveitado da melhor maneira possível.

O curso acrescentou  muito. Meu conhecimento mudou muito e, novamente, um novo mundo se abriu.

C G A: Qual a maior inspiração fotográfica hoje? Por quê?

 

BF: Nossa, isso sempre é difícil! Pois, apesar de grandes nomes, temos também pessoas próximas com belíssimos trabalhos. Alguns que fazem com que eu queria entender sua luz, seu olhar ou mesmo perceber como foram feitas suas fotografias são:

Jorge Bispo – seus retratos são incríveis, passam muito a personalidade da pessoa.

Jasmine Star – gosto muito do tipo de luz que ela utiliza e me traz um ar clássico e moderno.

David Beckstead  – este tem pouco tempo que busquei referências, mas gosto muito da descontração e a criatividade em suas fotos. Na sessão paisagem eu gosto muito do brasileiro Araquém Alcântara  e Sebastião Salgado.

C G A: Fotografar pra mim é…

BF: É haurir a Luz,

É imortalizar o momento único,

É um backup eterno da memória e do sentimento.” – Bruno Ferreira

Está aí galera, as emoções, citações, e projetos do nosso entrevistado de hoje, Bruno Ferreira, que está trilhando o caminho árduo da Fotografia, investindo, pesquisando e aprendendo para um futuro breve de conquistas e realizações dentro do misterioso e fantástico mundo dos clicks, e pelo que vimos, será em nível de excelência!

A equipe do Grande Angular te deseja muito sucesso  e muitos click’s!

E você que quer saber e conferir um pouco mais do trabalho do Bruno, acessar o site e segui-lo nas redes sócias!

Site: www.brunoffotografia.com.br
Email: contato@brunofftografia.com.br

Facebook: facebook.com/Bruno.Ferreira.Photo

Twitter: twitter.com/bruno_Fotografe

Instagram: instagram.com/brunofotografe

Confira agora um pouco mais do Trabalho do nosso convidado:

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Uma aula de fotografia externa:

No último sábado (02/08) o G.A. promoveu  o Workshop de Book Externo dirigido pela fotógrafa Marcia Costa.

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Foto: Wagner Mendes

O grupo se reuniu no Jardim Botânico, onde recebeu todas as dicas  e instruções para um ensaio em local externo.

As dicas foram desde a escolha do local, duração da sessão fotográfica, procedimentos durante um ensaio, relação com cliente, entre outras.

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Foto: Nana Tavares

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foto: Nana tavares

Na parte técnica os participantes receberam instruções sobre os equipamentos  e acessórios utilizados numa sessão de fotos externa. A escolha da objetiva, o uso de rebatedores e difusores externos, a utilização  do flash fora da câmera, trabalhando luz natural e artificial. Tudo isso foi testado pelos participantes.

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Foto: Nana Tavares

Depois de todas as dicas e instruções chegou a hora de  partir pra prática. Com a participação de 06 (seis) modelos / bailarinos,  o grupo se dividiu e pode clicar a vontade. A ocasião foi importante para que os participantes pudessem produzir material para portfólio, já que todos os modelos e responsáveis  cederam o uso de imagem para divulgação de trabalho dos fotógrafos participantes.

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Foto: Nana Tavares. Alunos, Equipe G.A. e Modelos

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Foto: Nana Tavares. Nossos modelos (da esquerda para direita) Luisa Sabino-Julia Jacques-Luana Fernandes-Luiza Pacheco-Paula Pacheco-Junior Gomes

Conheça alguns fotógrafos

Por: Claudia D’Elia

 

Existem muitos fotógrafos famosos, conhecidos por quase todo mundo, com vários livros publicados e aclamados por todos, como, por exemplo, Sebastião Salgado, Annie Leibovitz, Ansel Adams, entre uma infinidade de outros.

Existem outros não tão famosos, mas que fazem um trabalho lindo em diferentes áreas, que eu admiro bastante. Considerando o meu gosto pessoal, gostaria de apresentar a vocês o trabalho de alguns deles, para que sirva de inspiração.

Na área de fotografia de casamento, aprecio bastante o trabalho do fotógrafo baiano, residente no Rio de Janeiro, Bernardo Zirkheuer. Seu trabalho é de uma delicadeza impressionante. O fotógrafo parece ingressar na vida do casal e registra momentos intimistas não somente no ensaio pré-casamento, mas também durante a cerimônia e a festa.

Em fotografia infantil, acho o trabalho da Doce Deleite Fotografia, sob o comando dos fotógrafos Marcia e Eduardo, simplesmente incrível. Suas fotos são tão lindas e espontâneas que é impossível não se apaixonar, principalmente a série de fábulas que eles produzem.

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Na área de paisagem, acho intenso o trabalho do fotógrafo Ruy Barros, que abusa das fotos grande-angulares sem perder um centímetro de beleza.
Todos possuem sites e páginas no Facebook, onde vocês podem acompanhar e admirar o belíssimo trabalho feito.

Claudia D’Elia começou na fotografia por curiosidade e agora dedica-se por amor, fotografando sempre com muito carinho e esmero. Aplica-se incansavelmente à arte de fotografar, aprendendo mais a cada dia, lendo muito e fotografando cada vez mais. Você pode acompanhar seu trabalho em sua página no Facebook https://www.facebook.com/claudiadeliafotografia

Inscrições abertas – Workshop de Flash, Convencional e Criativo

19/07/14 – 9:00 às 14:30
Local: Estrada Adhemar Bebiano, 4800 – Bloco 13 – Play
Investimento: R$ 85,00
Vagas Limitadas
Solicite ficha de inscrições e dados para pagamento: grandeangularfoto@gmail.com
Conteúdo:
Tipos de Flash: Incorporado e Externo;
Acessórios e Battery Packs;
Velocidade de sincronismo: slow e high sync;
Compensação de exposição;
Número Guia;
Flash manual X TTL;
Modos de disparo: 1ª e 2ª cortina;
Multi flash;
Zoom;

Modo sem fio ou strobist. 

C G A Encerra mais uma “Turma”, e deixa gosto de Quero Mais

Por: Willians Rodrigues

Foto: Willians Rodrigues
     Aconteceu no último Sábado (21/06) a última aula da turma atual do Grande Angular, que teve cem por cento de aproveitamento em um dos mais belos cenários da Cidade Maravilhosa, o incrível Jardim Botânico. Todas as aulas foram ministradas pela fotógrafa e professora  Marcia Costa em uma caminhada incrível de vinte horas de aprendizagem, técnica e muita prática deixando os alunos com gostinho de quero mais.



     E na última aula os alunos puderam revisar o conteúdo de todo curso, tirar dúvidas e lógico clicar a vontade, pondo em prática todas as técnicas e dicas compartilhadas nas aulas anteriores. Outro ponto forte de motivação foi a entrega dos certificados que o curso fez aos alunos que concluíram a trajetória dos cincos sábados com determinação e bravura, a profissional aproveitou para frisar: “O bom fotógrafo vai além de simplesmente saber configurar bem seu equipamento, é imprescindível ter um bom olhar” afirma.

Foto: Nana Tavares


     Mas o Grande angular que vem batendo um bolão, atacando a concorrência e fazendo gol de profissionalismo, está cheio de novidades para vocês, está rolando uma promoção em nossa página do Facebook da “Melhor foto da Copa” aquele que curtir nossa página e for escolhido vai ganhar um brinde exclusivo da equipe Grande Angular e preparem-se, vem muita coisa boa por ai, #PapoDeFoto , #Workshops de Flash e Moda e muito mais…Aguardem, por que aqui cada  click é um gol, e a estrela sempre é você.

     Fiquem ligados, e você que ainda não curtiu nossa página, corre lá e vamos fazer da Seleção do CGA a campeã da nossa cidade.

Aula Literalmente “Forte”

Por Willians Rodrigues

E aí galera? Estamos de volta com as novidades do “Grande Angular” , pois é , e dessa vez falamos com um dos alunos do curso, que está absorvendo todo conteúdo ministrado nas aulas, e praticando cada vez mais!


Você confere agora um bate papo com Dário Gonçalves de Melo Junior, arquiteto, casado, pai de 2 filhas, que vem participando todas as aulas, inclusive explorou a beleza do Forte de Copacabana, em nossa última aula (14/06) clicou e registrou um dos mais belos cenários naturais da Cidade Maravilhosa.


Curso Grande Angular: Quando começou seu interesse pela fotografia? Por quê?
Dário: Sem dúvida foi na Faculdade de Licenciatura em Artes Plásticas que a semente foi plantada, mas na época o meu hobby era desenhar e pintar, somente depois de muito tempo, já casado e com filhas, que a fotografia ocupou um lugar de destaque, principalmente nos registros de minha família.

CGA – Dentre os assuntos já abordados em aula, qual mais lhe interessou?
Difícil, a vontade de aprender era tanta que tudo era interessante, mas acho que poderia destacar a importância da relação entre abertura de diafragma e velocidade de obturador.


CGA – Em relação ao aprendizado o que acha do curso básico do Grande Angular? Atende suas expectativas? Pretende continuar estudando?
Sempre quis fazer um curso de Fotografia, mas os valores do mercado e os horários me afastavam desse desejo, depois de muito procurar, encontrei nas redes sociais, o Curso Grande Angular que me atraiu, primeiramente pelo custo acessível, depois pelo horário, mesmo assim só consegui fazer o curso depois de um ano, nesse intervalo sempre acompanhei o blog do curso até que consegui me matricular nessa turma. Sem dúvidas o curso atendeu minhas expectativas, pois termino o curso com mais domínio da técnica e mais segurança de clicar e, sem dúvidas, mais vontade de aprender.

CGA – Qual o objetivo dentro da Fotografia? Tem alguma referência que gostaria de destacar?
A fotografia ainda está mais para hobby, mas aos poucos conforme eu for me equipando, vou tentar administrar meu trabalho de arquiteto com a fotografia nos fins de semana.  Tem um fotógrafo em João Pessoa que eu gosto muito do trabalho dele, sempre curto suas fotos, Fábio Soares.


CGA – O que foi pra você, poder exercer a prática da aula de hoje em um dos lugares mais conhecidos do Rio de Janeiro?
Muito bom, aliás, todas as aulas externas foram em belos locais, mas o charme de Copacabana e essa vista do forte são fantásticos.

Pois é… Esse foi o Grande Dário Jr, aluno dedicado, vem se interessando cada dia mais pelo espetacular mundo dos click’s.


E não se esqueçam, quer saber das nossas novidades? É simples, dá uma passadinha em nossa página no Facebook, e fique por dentro te tudo o que está rolando no Curso Grande Angular!

Nossos Alunos de Sucesso: Alexandra Paiva

Dos “ossos” ao “Coração”, a Fotografia Transforma as Expectativas!

(Por Willians Rodrigues)

E o Grande Angular não para, dessa vez o nosso bate papo foi com a Fisioterapeuta Alexandra Paiva, casada e moradora da badalada Vila Isabel, vem se empenhando há dois anos dentro do universo da fotografia e garante: “Quero conseguir chegar muito mais longe, longe ao alcance dos meus sonhos”. Confira agora o click de novidades que Alexandra nos revelou!

Foto: Ana Telma Furtado



Curso Grande Angular: Quando Surgiu o interesse pela Fotografia?Teve alguma influência?

Alexandra Paiva: Sempre fui encantada pelo universo da fotografia. Quando pequena, amava folhear os álbuns de fotografia que minha avó materna deixou de herança para minha mãe. Eu não cheguei a conhecê-la, foi através da fotografia e do registro que ela fazia da família e amigos, os álbuns tinham tanta vida e capricho, tenho certeza que foi daí que a fotografia inconscientemente começou a me chamar atenção.


GA: Atua em que área da fotografia? Trabalha sozinha ou em agências? Tem estúdio?

AP: No momento a minha área de maior atuação é fotografia de família, lifestyle, e tudo que engloba essa palavra, sejam, gestantes, casais ou retratos. O que amo mesmo é contar a história das pessoas, fico encantada também com casamentos, por que é um dia único, e de muita emoção, mas nesse segmento ainda tenho muito que aprender.


GA: Qual o objetivo dentro do ramo fotográfico?

AP: Meu objetivo é estudar, aprender com bons profissionais e amigos, buscar aprimoramento e poder conquistar os clientes pela sensibilidade e qualidade do meu trabalho. Acredito muito em Deus e quando a gente acredita que Ele pode nos levar no caminho em que almejamos, Ele nos conduz. Quero conseguir chegar muito mais longe, longe ao alcance dos meus sonhos!


GA: Como o curso “Grande Angular” somou dentro da sua profissão?

AP: Ter feito o meu primeiro curso de fotografia na Grande Angular, foi enriquecedor, por que a Márcia é super atenciosa e generosa, acho isso essencial no início de carreira seja na fotografia como em qualquer outra profissão, ela estimula a todos nós a buscarmos sempre o melhor. Com certeza sempre indico a grande angular as pessoas quando me perguntam, já indiquei várias.


GA: Qual caminho já percorreu nos estudos?

AP: O meu curso básico de fotografia foi na Grande Angular, já participei também de um workshop de eventos sociais e o de introdução ao Photoshop, e também tenho feitos outros cursos de aprimoramento com outros profissionais, vale lembrar que fotografia é um caminho de muito estudo,” não é só apertar o botão”, é preciso dedicação, paciência e amor, mas se tiver essas três focos é recompensador.


GA: Defina, no seu ponto de vista fotografar é:

AP: Poder registrar a história das pessoas e suas emoções. É contar em imagens um momento único que não volta, mas tá ali para sempre relembrarmos que ele aconteceu. Uma das coisas que mais amo na fotografia é a emoção que ela me provoca, foi isso que me fez querer ser fotógrafa e saber que posso emocionar os meus clientes não tem preço.


GA: Em meio a tantos nomes que conhecemos como grandes profissionais, Hoje que é sua referência na fotografia?

AP: Ah, Com certeza existem vários profissionais que eu admiro, seriam muitos para escrever aqui, mas tentando ser breve, indico muito o The Kreulichs, Renata Xavier, Ana Telma fotografia, Evandro Rocha, Juliano Coelho, Paula Roselini e Vanessa Somellera. Referência estrangeira pouco conheço, mas adoro o David Beckstead, acho ele irreverente.

     Agora um delicioso livro que indico, é:  “A vida em movimento”, publicado para o Brasil pelo IMS (Instituto Moreira Salles)  que fala sobre o consagrado e fantástico fotógrafo francês, Jacques Henri Lartigue(1894-1986) e tem uma coletânea fantástica das fotografias feitas por ele. E um site excelente para profissionais e amadores é o FUI  (fotografe uma ideia) da Francine de Mattos e equipe, acho ele acolhedor e um estimulo, para nos manter conectados com matérias e notícias enriquecedoras.


Contatos:
Email:contato@alexandrapaiva.com Facebook:https://www.facebook.com/alexandra.holandapaiva
Confira aqui alguns dos trabalhos da nossa entrevistada, espero que tenham curtido, vistem a nossa página no Facebook, e fique por dentro te duto que está rolando no Curso Grande Angular!