Por Gabi Pereira
O australiano Christian Spencer notou que após o beija-flor passar sob a luz do Sol as asas criam um efeito prisma fazendo com que as cores do arco-íris apareçam. A partir disso o fotógrafo criou o projeto chamado “Prisma Alado” com o intuito de fotografar a pequena ave com o mesmo efeito visual.
![](https://www.cursograndeangular.com/wp-content/uploads/2020/07/CF0D4E16-86DB-4B7D-BAB6-503A48A6A4A5-1024x746.jpeg)
Congelar o movimento das asas de um beija-flor não é uma tarefa fácil, pois algumas espécies podem bater as asas até 80 vezes por segundo.
![](https://www.cursograndeangular.com/wp-content/uploads/2020/07/39ADA783-4DA5-45A1-9618-B998457AD691-1024x682.jpeg)
Spencer morou 19 anos no Parque Nacional de Itatiaia, na Serra da Mantiqueira, no sudeste do Brasil, e ao longo desse período produziu diversas obras sobre a biodiversidade brasileira.
![](https://www.cursograndeangular.com/wp-content/uploads/2020/07/AB895D4E-366C-46C8-B9DC-A967A8037DA8-1024x682.jpeg)
Em seu perfil no Instagram, o fotógrafo garante que as fotos não sofreram nenhum tipo de manipulação.
![](https://www.cursograndeangular.com/wp-content/uploads/2020/07/190D882C-178E-49BA-A6A6-E9E21A379A9D-1024x682.jpeg)
(Fotos: Christian Spencer)
Comentários